A Carta é uma maneira de expressarmos a nossa alegria pela decisão que a pessoa tomou de aceitar a Jesus como seu Senhor e Salvador; 

A Carta é entregue em 24h, a partir do momento em que a pessoa vem na igreja e aceita Jesus ou confirma sua decisão no culto de Domingo; 

Ela será entregue pela pessoa que vai fazer a Visita, é uma surpresa para o Novo. Nosso objetivo é criar um impacto positivo, estabelecer relacionamento com o mesmo;

Procure tratar a pessoa pelo nome, demonstrando respeito, chamando de Sr., Sra. ou Jovem. Não chame pelo apelido; 

A Carta explica um pouco mais sobre a decisão e fala de como a pessoa é bem-vinda, estamos demonstrando para a pessoa que nos preocupamos e que somos uma igreja diligente; 

Não apenas entregue a Carta, mas procure explorar os tópicos, explicando parágrafo por parágrafo. Se possível leia junto com a pessoa enfatizando a importância da decisão de aceitar a Jesus; 

Quando terminarem de ler e explorarem cada tópico, peça para orar com ela, agradeça ao Senhor pela sua vida, abrace-a e abençoe; 

85% dos decididos que são visitados em até 24 horas depois, permanecem. Entretanto, somente 60% dos que são visitados em 72 horas após, retornam, e apenas 15% dos que são visitados uma semana depois, voltam. O que você está esperando? 

Uma pesquisa feita com crentes que estão fora da igreja mostrou que 70% deles saíram da igreja porque sentiam que ninguém se importava com eles. O amor é a chave para ganhar e integrar. 

As pessoas não se importam com o quanto você sabe, até elas saberem o quanto você se importa com elas. Visite o Novo decidido, imediatamente após a decisão por Cristo; 

Um novo decidido precisa fazer pelo menos seis novas amizades na igreja para poder continuar participando. Estimule os vínculos de amizade! Apresente seus discípulos aos irmãos, pastores, assistente, missionários enfim, ao Corpo de Cristo; 

"Um Novo na fé precisa conhecer a igreja e saber que a igreja que vive no poder do Espírito, ela mesma é parte da mensagem que proclama. Ela é uma comunhão, uma koinonia, que efetiva o amor de Deus em seu dia-a-dia e na qual a justiça e a retidão se tornam presentes e atuantes". (Baker 1986: 159).